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Pesquisa: Formação e intervenção do personal trainer em academias de Florianópolis

Introdução

    Um maior número de indivíduos tem procurado os serviços de um especialista em prescrição individualizada de condicionamento físico e esta procura tem sido caracterizada por pessoas de diversas faixas etárias, com diversos intuitos: não só a busca pelo corpo ideal, mas também a busca da saúde. As pessoas estão interessadas não só com o aspecto estético, decorrente da prática de atividade física, como também com o aspecto saúde. Além, é claro, daquelas pessoas que se preocupam em melhorar seu desempenho para diversos objetivos com musculação segundo diversos autores (CARNAVAL, 1995; SANTARÉM, 1996; VERKOSHANKI, 2000) como: Competitivo; Preparação Física; Profilática; Terapêuticos; Estética e Recreativo.

    Alguns profissionais de educação física viram nesse mercado uma forma de ganhar autonomia e dinheiro. Só que outros, sem qualificação necessária, perceberam a oportunidade e passaram a oferecer o mesmo serviço, na maioria das vezes sem a qualidade desejada. Por isso, deve se investigar a formação do Personal Trainer certificar-se de que ele tem formação universitária em educação física, cursos de especialização e ainda averiguar suas referências.

    Segundo BARROS (2005) "Personal Trainer é a denominação inglesa usada que, na prestação de serviços para não-atletas, significa orientador particular ou individual, ou privado de exercícios físicos, e para atletas treinador particular, individual ou privado, ou preparador físico.

    Segundo a resolução nº 046/2002/CONFEF, "o Profissional de Educação Física é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações - ginásticas, exercícios físicos, desportos, jogos, lutas, capoeira, artes marciais, danças, atividades rítmicas, expressivas e acrobáticas, musculação, lazer, recreação, reabilitação, ergonomia, relaxamento corporal, ioga, exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano e outras práticas corporais, tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à aquisição do bem-estar e da qualidade de vida, da consciência, expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças, de acidentes, de problemas posturais, da compensação de distúrbios funcionais, contribuindo ainda, para consecução da autonomia, da auto-estima, da cooperação, da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações sociais e a preservação do meio ambiente, observados os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo."

    Deve dominar o conhecimento de diversas atividades físicas e saber como treinar os indivíduos como um ser total, respeitando suas individualidades na busca da saúde e satisfação pessoal. Com ares de "modismo", esta perspectiva de atividade foi introduzida no Brasil, segundo Rodrigues (1996), no início dos anos 90, no século XX. Entendo que esta perspectiva parece ter agregado novos papéis às corriqueiras atividades exercidas pelo professor de Educação Física no segmento do Fitness. Desta forma, Rodrigues (1996) parece delinear um desses novos papéis quando define o Personal Trainer como uma "super microempresa" que vende serviços de aptidão e visa conquistar o cliente, satisfazê-lo e mantê-lo fiel.

    Segundo o CONFEF, o Personal Trainer é o profissional graduado/bacharel em Educação Física habilitado a desenvolver e aplicar programas de atividade física de forma individualizada, oferecendo o produto Personal Training. Resolução nº 046/2002/CONFEF Estes têm sido procurados com o intuito de prestarem a dedicação que está sendo escassa nas academias. Pessoas que buscam resultados em curto prazo, minimizar o descontentamento estético ou ainda para fins terapêuticos ou por recomendação médica. Entretanto a procura evidenciada pelos Personal Trainers exige uma qualificação destes, tanto quanto, ou até maior, da que é exigida nas academias. Porém, de acordo com o Código de Ética do Conselho Federal de Educação Física - CONFEF os graduados com Curso de Bacharelado em Educação Física que esteja registrado no CREF pode intervir em qualquer área de atividade física e/ou desporto, logo, como Personal Trainer também, desde que esteja preparado para esta função. Isto mostra que ser Personal Trainer não é sinônimo de qualidade profissional suficiente para todas as demandas. É preciso que esteja apto e/ou capacitado para atender e orientar diferentes tipos de clientes, ou seja, as diferentes demandas. Prescrições qualificadas de exercício em cima de objetivos diferentes como, aumento da massa muscular (hipertrofia muscular), esportes de alto rendimento e ainda populações especiais como: obesos, cardiopatas, hipertensos, diabéticos, entre outros.

    Barros (2000) cita que o futuro da profissão em Educação Física, além da regulamentação, depende da competência técnica - cientifica e qualidade ética dos seus profissionais. Um professor/treinador competente que assuma um compromisso altruísta com a profissão e com a sociedade, de prestar sempre o melhor serviço a um número cada vez maior de pessoas, retrata o perfil desejado.

    Este estudo teve como objetivo investigar a formação, atuação e ainda procurou identificar características da pratica dos profissionais que atuam como Personal Trainer em Florianópolis.

Materiais e métodos

    Fizeram parte deste estudo 21 profissionais de educação física, com média de idade de 30,1 (±5,2) anos, registrados no CREF, que atuam como Personal Trainers na academia "World Gym", (Florianópolis, SC – Brasil). A escolha da academia ocorreu intencionalmente, por ter sido considerada por Kloster (2004) a academia com o maior quantidade de Personal Trainers atuantes na região. Todos foram informados sobre os procedimentos de coleta e assinaram um termo aceitando participar do estudo, que obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

    Para coleta dos dados foi aplicado um questionário elaborado pelos pesquisadores onde foram abordados dados referentes à idade, tempo de atuação, formação acadêmica, aperfeiçoamento técnico, área de atuação e características da prática. Em seguida os dados foram organizados e armazenados em SPSS 17.0 for Windows para posterior análise, que foi feita através da distribuição de freqüências simples e relativas, e estatística descritiva (percentagem, média e desvio padrão).

Resultados e discussão

    Os dados obtidos neste estudo mostraram que os Personal Trainers são bastante jovens, apresentando uma idade média de 30,1 (±5,2) anos, 80,95% atuam na área a menos de 10 anos. Esses dados corroboram os estudos de Domingues e Santos (2001) que indicaram que esse ramo de atuação é dominado por jovens, variando entre 20 á 40 anos. Aguiar, Soares e Guimarães (2008), afirmam que estes têm um tempo de atuação no mercado médio de 5,5 anos.

    A tabela abaixo traz dados referentes ao tipo de instituição de ensino superior onde os Personal Trainers foram graduados, classificadas de acordo com sua dependência administrativa.

Tabela 1. Instituição de formação dos Personal Trainers de acordo com a dependência administrativa

Instituição

F

F%

Estaduais

9

42,86

Federais

8

38,10

Particulares

4

19,05

21

100

    Verificou-se que 81% dos profissionais possuem pós-graduação Lato Sensu, estes dados mostraram-se superiores aos resultados encontrados por Domingues e Santos (2001) em Santos- SP, onde apenas 39% dos Personal Trainers possuíam pós-graduação Lato Sensu.

    Ramos et. al, (2008) enfatizam que há um destacado interesse dos egressos pelo prosseguimento formal dos estudos. Em uma pesquisa realizada por estes, 53 dos 82 participantes continuou estudando e se aperfeiçoando, após concluir a graduação. A idéia da educação continuada tem sido incorporada por estes na perspectiva de que o profissional está sempre em processo de formação e que a educação profissional não deve se esgotar.

    A Tabela 2 mostra as áreas de especialização dos Personal Trainers entrevistados e a tabela 3 indica as instituições onde eles se especializaram quanto a sua dependência administrativa.

Tabela 2. Área de especialização

Areas

F

F%

Fisiologia do exercício

10

58,82

Musculação

3

17,65

Personal Trainer

3

17,65

Outros*

2

11,76

17

100

* MBA-MKT, ADM-MKT

 

Tabela 3. Instituição de Pós-graduação dos Personal Trainers de acordo com a dependência administrativa

Instituição

F

F%

Estaduais

4

23,53

Federais

1

5,88

Particulares

12

70,59

17

100

    Quando questionados a respeito dos cursos de atualização e aperfeiçoamento, verificou-se que existe uma grande preocupação em atualizarem seus conhecimentos. Todos os entrevistados possuem mais de um curso de aperfeiçoamento em diferentes áreas (Ver tabela 4).

Tabela 4.  Áreas de aperfeiçoamento citadas

Áreas

F

F%

Atividade Física e Saúde

11

52,38

Musculação

19

90,48

Fisiologia do exercício

14

66,67

Personal Trainer

15

71,43

Treinamento Funcional

3

14,29

Outros*

12

57,14

* Fisioterapia, Psicologia , Treinamento , Pilates , Reabilitação, Coordenação de academias, 

Treinamento alto rendimento, Biomecânica , Nutrição Esportiva, Avaliação Física, Ginástica , Laboral

    Os dados apresentados acima confirmam os estudos de Moscastello (2009), que traz que o profissional deve embasar seus conhecimentos científicos nas áreas de Metodologia do Treinamento Científico, Fisiologia do Exercício, Biomecânica Aplicada, Aprendizagem Motora e Avaliação Física. E ainda ter experiências anteriores relacionadas à Avaliação e Prescrição de Exercícios de Força, Resistência e Alongamento; tanto isoladamente como de forma conjugada, baseada em um plano de organização sistematizado. As mesmas informações foram obtidas nos estudos de Ramos et. al, (2008). Verificou-se ainda que as principais formas de atualização são cursos, congressos e simpósios.

    Quanto à realização de estágios na área observou-se que 86% dos Personal Trainers realizaram estágio, estes dados reforçam as afirmações de Betti (1993 apud Ramos et. al, 2008) que em seu ensaio sobre as perspectivas na formação profissional, destacou a importância dos estágios como o momento do universitário ver na prática as teorias estudadas em sala, uma vez que nem tudo se aprende em sala de aula.

    Observou-se ainda que segundo a lei federal nº 11.788/2008, o estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

    Dentre as diferentes áreas relacionadas às atividades do Personal Trainer, observou-se que 76,19% dos participantes realizaram estagio em musculação, 19,05% estagiaram na ginástica, 9,52% com 3ª idade e 14,29% estagiaram em outras áreas. Quanto ao tempo de estágio 61,90% realizaram por mais de 18 meses; 9,52% entre 12 e 18 meses; 9,52% entre 6 e 12 meses; 4,76% por menos de 6 meses enquanto que 14,29% não realizaram estágio na área.

    A estética é o campo de maior atuação dos Personal Trainers (90,48%), seguida pela profilática (52,38%), o que vem a confirmar os estudos de Monteiro (2005), para uma melhor visualização, os resultados estão dispostos na tabela 5.

Tabela 5. Área de atuação

Áreas de atuação

F

F%

Estética

19

90,48

Profilática

11

52,38

Preparação Física

9

42,86

Terapêutica

8

38,10

Competição

5

23,81

Recreativa

2

9,52

    Este estudo nos levou a observar que a maioria dos profissionais que atuam como Personal Trainers, ou seja, 67% dedicam-se exclusivamente a esta atividade, enquanto que 33% exercem outras atividades paralelas. Dentre aqueles que atuam em outras atividades, 28,57% trabalham com musculação, enquanto que 21,43% exercem funções administrativas enquanto que os outros 50% trabalham com outras atividades na área da Educação Física, como ginástica, acessória esportiva, avaliação física, capoeira e surf. Estes resultados corroboram com os estudos de Aguiar, Soares e Guimarães (2008) que observaram que o profissional de educação física possui outra fonte de renda na área, tais como: professores de musculação em academias, professores de natação, ginástica, entre outros

    Ao investigar o número de academias onde os Personal Trainers prestam serviços, verificamos que 52,38% atuam em apenas uma academia, enquanto 23,81% atuam em duas academias; 9,52% atuam em três; 9,52 em quatro e 4,76% atuam em cinco academias diferentes.    

    Observou-se que 67% dos participantes não fazem nenhum tipo de contrato de prestação de serviços nas academias onde atuam. Em um estudo realizado por Domingues e Santos (2001) verificou-se que 95% dos Personal Trainers preferem fechar o negocio através de algum contrato por escrito onde está especificado: preço, horário, férias, reposição das aulas, duração da sessão, local do trabalho, e outros detalhes importantes.

    Considerando que a avaliação é um processo de tomada de decisões que estabelece um julgamento de valor sobre a qualidade de algo que tem que ser medido, para tomar uma decisão em termos de avaliação é necessário uma perspectiva referência, pois uma avaliação significa comparação: comparar resultados com os próprios resultados anteriores ou de outros; comparar as medidas obtidas com a média do grupo em que os testes foram realizados; comparar as medidas obtidas com resultados de testes aplicados a outro grupos (MORRON, 1995 apud PITANGA, 2004). Procurou-se saber como os profissionais que atuam como Personal Trainer administram esta importante ferramenta da educação física. Os resultados mostraram que 100% dos profissionais submetem ou solicitam a seus clientes diferentes tipos de avaliações. A tabela 6 mostra as diferentes avaliações solicitadas ou executadas.

Tabela 6. Avaliações realizadas

Avaliações

F

F%

Médica

17

80,95

Morfológica

20

95.24

Fisiológica

16

76,19

Nutricional

10

47,62

Psicológica

0

00,00

    Quanto à periodicidade das avaliações físicas, observou-se que 66,67% dos profissionais reavaliam seus clientes a cada três meses, enquanto que 23,81% refazem as avaliações com um intervalo menor que três meses e 9,52% estendem o intervalo entre as avaliações por mais de três meses. Estes dados confirmam os estudos de Fernandes (2008), que detectou que 65% dos profissionais entrevistados fazem reavaliações trimestrais, 15% fazem reavaliações semestrais, 15% bimestrais e apenas 5% mensal/semestral.

    Observou-se ainda, que 76,19% dos profissionais fazem as avaliações morfológicas e fisiológicas, enquanto que 19,05% terceirizam este serviço, 4,76% dos entrevistados não responderam a esta questão. Estes dados mostraram-se inferiores ao estudo realizado por Domingues e Santos (2001) onde 95% dos Personal Trainers fazem pessoalmente esse tipo de avaliação.

    Observou-se que 33% atuam em uma equipe multidisciplinar, dentre os profissionais apontados nas equipes estão nutricionistas (28,57%), fisioterapeutas (14,29%), cardiologistas (14,29%), psicólogos (4,76%). Foram citados ainda outros profissionais como massagistas, médicos esportivos e quiropraxistas. Estas mesmas áreas aparecem nos estudos realizados por Fernandes (2008) e Domingo e Santos (2001).

    Quanto à organização do treinamento, observamos que 95,23% dos profissionais planificam o treinamento de seus clientes. O treinamento é dividido em Macro, meso e microciclos, atendendo o objetivo de cada um dos clientes. Atendendo ao disposto na literatura, onde cada exercício deve ter metas e objetivos. Seus programas, desde a seleção de cada exercício, passando pelo número de séries, até chegar ao plano anual global para cada cliente, devem ser projetados com os objetivos específicos de curto, médio e longo prazo (O'BRIAN, 1999).

    O controle das cargas é feito principalmente através do teste de 1RM trabalhando com faixas de "Tentativa e Erro", "Felling do personal" = Percepção Subjetiva do Esforço, dependendo dos fatores físicos e motivacionais do aluno (estresse, saúde, fadiga) a carga pode ser adaptada no dia da sessão do treino. Os treinos são registrados diariamente para controle das cargas.

    Quanto às dificuldades para o desenvolvimento da profissão, as principais reclamações foram quanto a valorização da profissão (38,1% dos entrevistados), falta de capacidade/formação dos profissionais que atuam na área (38,1%), o mercado de trabalho (23,81%), a escassez de cursos de formação e especialização específicos ao Personal Trainer (14,29%), falta de contratos de trabalho com os clientes (9,5%), restrição das academias a determinados profissionais (4,76%), regulamentação da profissão (4,76%) e piso salarial (4,76%). 9,5% dos profissionais entrevistados não relataram dificuldade alguma.

Conclusões

    Os achados nos levam a concluir que os profissionais que atuam como Personal Trainers são bastante jovens, apresentando uma idade média de 30,1 (±5,3) anos e atuam na área a menos de 10 anos. Existe uma tendência a formação continuada, através da participação em cursos de atualização, seminários, simpósios e cursos de pós-graduação. O estágio acadêmico obrigatório e não obrigatório foi destacado como sendo de grande importância na formação profissional, uma vez é que possível fazer a interlocução da teoria e da prática.

    A maioria dos profissionais se dedica exclusivamente a esta atividade, grande parte presta serviço em apenas uma academia, atuando na área estética; profilática; preparação física; terapêutica e de competição, sem fazer nenhum tipo de contrato de prestação de serviços. Para determinação e controle das atividades costumam fazer avaliação médica, morfológica, fisiológica e nutricional. A periodicidade das avaliações é em média de três meses. Uma pequena parte dos profissionais atua em equipes multidisciplinares e a maioria organiza seus treinos através da planificação, buscando atender os objetivos de cada cliente.

    Como dificuldades, são apontadas com maior freqüência a falta de valorização da profissão (38,1% dos entrevistados), falta de capacidade/formação dos profissionais que atuam na área (38,1%), o mercado de trabalho (23,81%), a escassez de cursos de formação e especialização específicos ao Personal Trainer (14,29, falta de contratos de trabalho com os clientes (9,5%), restrição das academias a determinados profissionais (4,76%), regulamentação da profissão (4,76%) e piso salarial (4,76%). 9,5% dos profissionais não relataram nenhuma dificuldade.

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  • VERKHOSHANSKY, Y.; SIFF, M., C. Superentrenamiento. Barcelona: Paidotribo, 2000



Tiago Ollé D' Ávila*

Diogo Cardoso da Silva**

Henrique Cabral Faraco**

Maria Helena Kraeski***

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