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Caminhar e correr exigem orientações de um profissional de Educação Física



Com a chegada do verão no mês de dezembro, é comum encontrar pessoas se exercitando nas ruas, praças e parques de todo o Brasil. Entre as atividades físicas mais praticadas pela população, a caminhada e a corrida podem parecer exercícios simples, mas os educadores físicos alertam que é preciso ter orientação.

Quando o indivíduo corre de maneira errada - seja pela má postura, pisada incorreta ou intensidade acelerada - em vez de trazer benefícios, o exercício pode colocar em risco a saúde da pessoa. Geralmente os erros técnicos da corrida estão relacionados à passada, como colocar o pé no chão muito a frente do corpo. Isso vai brecar a corrida do indivíduo.

Com o tempo, essas freadas podem provocar o desgaste das articulações. E  mesmo que não haja excesso de peso, o impacto mal amortecido pode causar problemas nos tornozelos, joelhos e até nos quadris.

Outra questão que deve ser avaliada é a frequência cardíaca durante o exercício. O educador explica que, para saber a frequência máxima que uma pessoa pode alcançar sem risco para sua saúde, basta subtrair a idade de 220.

Está errada quem acha que quanto mais exercício, melhor; quanto mais intenso, melhor. Não é bem assim. A pessoa se expõe ao risco de ter um aumento súbito de pressão arterial ou aumento excessivo da freqüência cardíaca, ao fim dessa atividade.

Segundo o educador físico, se praticadas de maneira correta e disciplinada, a corrida e a caminhada podem melhorar a qualidade de vida em qualquer idade. "Quando o indivíduo se exercita, existe uma chuva de hormônios no organismo. Eles reduzem a sensação de dor e auxiliam na sensação de bem estar e prazer. Isso faz com que a pessoa acabe viciando no exercício", diz.


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